sábado, 23 de julho de 2011
ORE
Tenho buscado de Deus uma espiritualidade que lhe agrade. Não quero uma espiritualidade pietista, subjetivista, eu quero me sentir como indivíduo, porém, ligado a uma comunidade. Quero me sentir como membro de um corpo, não fora dele.
Sempre me alegro quando o Espírito Santo me traz a consciência que estou unido com Cristo por mistério e graça. Que de alguma forma o batismo me revestiu de Jesus.
Quero uma espiritualidade em que a oração não é penosa, mas acolhedora e exortiva, simultaneamente confrontadora e consoladora. Quero orar guiado pela suavidade do Espírito Santo, que me conduz a consciência de que o pão e o vinho que segurei em minhas mãos na última ceia, anunciam a morte e ressurreição, o sepultamento e reconstituição, a morte do velho homem e surgimento de uma vida completamente nova.
Quero entoar salmos e cânticos espirituais, quero tanger a corda do meu coração cantando canções de amor e gratidão. Estou em busca de uma vida cheia do Espírito Santo, sensível, amorosa, honesta, que transpareça a graça que alcança todos os dias pecadores e homens altivos como eu.
Não quero ostentar meus feitos, minhas ações são fruto de graça, não são uma propaganda de uma religiosidade autônoma que ainda não entendeu a grandeza de Cristo. Jesus não pode ser um acessório, vulgarmente usado para justificar minhas pretensões religiosas, ao contrário, Jesus Cristo é o núcleo, a pedra angular, donde todas as coisas irradiam.
Quero uma espiritualidade cristocêntrica, fundada no Emanuel, naquele que revelou quem é Deus, projeção e expressão exata do Seu ser. Quero a eleição do Pai, a redenção do Filho e o selo do Espírito Santo (Efésios capítulo 1). Quero ser conduzido por uma vida consciente de que nossa história vem sendo conduzida por um Deus de amor soberano até que alcancemos aquilo que aquele homem judeu é: varão perfeito, Jesus Cristo homem e Deus.
Faça uma oração hoje!
_______________
UNIÃO COM CRISTO
(uma oração puritana)
Ó PAI,
Fizeste o homem para tua glória,
e quando ele não serve a este propósito,
de nada serve;
Nenhum pecado é maior do que o pecado da incredulidade,
pois se a união com Cristo é o maior bem,
a incredulidade é o maior dos pecados,
é contrariar tua vontade;
Vejo que, seja qual for o meu pecado,
nada se compara a estar longe de Cristo pela incredulidade.
Senhor, livra-me de cometer o pecado
maior de me apartar dele,
pois aqui nunca poderei obedecer
e viver perfeitamente para Cristo.
Quando tu retiras minhas bençãos exteriores,
é por causa do pecado,
de não reconhecer que tudo que tenho vem de ti,
de não servir-te com tudo que tenho,
de sentir-me seguro e fortalecido em mim mesmo.
Bençãos legítimas tornam-se ídolos secretos,
e causam grande dano;
a grande injúria está em apegar-se ao ter,
o grande bem consiste em dar.
Por amor me privaste de bênçãos,
para que glorificasse mais a ti;
removeste o combustível do meu pecado,
para que eu pudesse apreciar
o ganho de uma pequena santidade
como a contrapartida de todas as minhas perdas.
Quanto mais te amo com um
amor verdadeiramente gracioso
mais desejo te amar,
e mais miserável sou na minha falta de amor;
Quanto mais tenho fome e sede de ti,
mais vacilo e falho em te encontrar;
Quanto mais meu coração está quebrantado pelo pecado,
mais oro para que ele seja quebrantado ainda mais.
Meu grande mal é que não relembro
os pecados da minha juventude;
de fato, os pecados de hoje, amanhã já os esqueci.
Livra-me de tudo aquilo que conduz à incredulidade
ou à falta do sentimento de união com Cristo.
Tradução: Márcio Santana Sobrinho
Extraído de: The Valley of Vision:
A Collection of Puritan Prayers & Devotions,
organizado por Arthur Bennett, p.20
sexta-feira, 15 de julho de 2011
DAVE MUSTAINE MEGADETH CONVERTIDO!
Megadeth é um grupo musical norte-americano de Thrash Metal liderado por Dave Mustaine. O grupo é um dos pioneiros no estilo e se encontrava entre as bandas satanistas, junto com Metallica, Testament, Destruction, Slayer, Kreator, Sodom e outras.
Porém depois de um acidente a banda se converte e Mustaine diz: Megadeth não tocará mais com bandas satânicas. Me tornei cristão, sim, e acho melhor não dividir o palco com grupos que sejam satânicos.
Já recusaram muitas propostas de festivais por que bandas satânicas também tocariam no palco deles porém em vários casos os organizadores preferiram Megadeth as bandas satânicas como ocorreu na Grécia e em Israel. Mais uma vitória para nosso Senhor Jesus Cristo!
Mustaine se tornou um cristão tão fervoroso que tem feito com que suas crenças e seu comportamento cristão tenham um impacto difícil de ser ignorado sobre sua carreira e sobre a imagem do próprio Megadeth.
MEGADETH A BANDA
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Megadeth é uma banda estado-unidense de heavy metal liderada por seu fundador, o vocalista e guitarrista Dave Mustaine. O grupo foi formado em 1983, após Dave ser expulso do Metallica. Desde então, a banda lançou doze álbuns de estúdio, quatro álbuns ao vivo, dois EP e cinco compilações.
A banda ganhou fama internacional ligeiramente. Ficou muito conhecida por sempre trocar sua formação devido aos constantes problemas com drogas. Após se estabilizar, lançou álbuns premiados com o disco de ouro, platina e foi nomeado ao Grammy pelo álbum Countdown To Extinction em 1992. O grupo foi dissolvido em 2002, após Mustaine descobrir uma séria lesão no nervo do braço esquerdo, mas após dois anos de longa fisioterapia, Mustaine decidiu voltar a ativa com o lançamento de The System Has Failed. Desde então, a banda lançou outros dois álbuns: United Abominations (2007) e End gameem (2009). Megadeth faz parte do "Big Four of Thrash", juntamente com Metallica, Slayer e Anthrax.
O grupo já vendeu mais de 25 milhões de álbuns. Em 24 anos de atividade, 20 músicos já tocaram com Mustaine, o único presente em todas formações
Megadeth atuando no Sonisphere 2010 na República Checa.
Origem: Los Angeles, Califórnia
Estados Unidos
Início
No verão de 1983, apenas dois meses após o guitarrista Dave Mustaine ser expulso do Metallica após problemas com drogas, comportamento violento, e conflitos de personalidade com os demais membros da banda, Mustaine, o baixista David Ellefson, o guitarrista Greg Handevidt, e o baterista Dijon Carruthers criaram o Megadeth, que mais tarde usaram o nome Megadeth em Los Angeles. Mustaine mais tarde disse, "Após ser expulso do Metallica, tudo que eu lembrava era que eu queria sangue. O deles. Queria ser mais rápido e pesado que eles.".
Impulsionado pelo desejo de vingança, Mustaine aumentou a velocidade e intensidade das músicas que já tinha escrito, como "Mechanix", cujo a nova formação do Metallica adaptou para uma versão lenta e chamada "The Four Horsemen". Após a procura sem sucesso de seis meses por um novo vocalista, Mustaine decidiu assumir a posição, se tornando assim, líder, guitarrista, compositor e vocalista.
No início de 1984, o Megadeth gravou três demos, apresentando Mustaine, Ellefson e Rausch, que continham as músicas "Last Rites/Loved to Death", "Skull Beneath the Skin", e "Mechanix". Após alguns shows, Lee Rausch foi substituído pelo baterista Gar Samuelson. Após mostrar talento nas três demos, o Megadeth assinou contrato com uma Gravadora independente de Nova Iorque, chamada Combat Records, e em dezembro adicionou Chris Poland como segundo guitarrista.
Com Poland, Mustaine, Samuelson e Ellefson tocando, o Megadeth lançou o demo Last Rites e em 1985 o primeiro álbum Killing Is My Business... And Business Is Good!, com excepcional aceitação do público e da mídia.
Após lançarem Peace Sells... But Who's Buying em 1986 Chris Polland e Gar Samuelson foram despedidos da banda por Mustaine, sendo substituídos pelo guitarrista Jeff Young e pelo baterista Chuck Behler. Essa formação lançou um novo álbum intitulado So Far, So Good... So What!, com destaque para a música In My Darkest Hour, que foi por 3 meses a mais tocada nas rádios americanas.
Infelizmente naquela época o relacionamento de Mustaine com os membros do grupo não era muito bom. Ele sofria de dependência de drogas e foi preso algumas vezes por isso. Um dia a polícia o prendeu com oito tipos de drogas injetáveis. Após isso, Mustaine teve que ser internado em uma clínica de reabilitação.
Formação Rust in Peace
Poucos meses depois, Mustaine dizia-se um novo homem e reformulou a banda, que era composta pelo guitarrista Marty Friedman e o baterista Nick Menza.
Peace Sells (1986)
Amostra de Peace Sells. Segundo single do álbum de 1986 "Peace Sells... but Who's Buying?".
Problemas para escutar este arquivo? Veja introdução à mídia.
Esta formação lançou o Álbum Rust In Peace, um sucesso de vendas em todo o mundo, e por várias semanas entre os TOP 10 dos Estados Unidos. Este álbum é considerado um clássico do thrash metal. Alguns o apontam, ao lado de Master Of Puppets do Metallica, como o melhor de toda história desse estilo. Foi a turnê de Rust in Peace que levou o Megadeth pela primeira vez ao Brasil, onde o grupo se apresentou na segunda edição do Rock in Rio, realizado no Maracanã, em janeiro de 1991.
Em 1992, lançaram Countdown To Extinction, também um grande sucesso comercial. O destaque vai para a música Symphony of Destruction, que é a mais conhecida do público e foi regravada por várias outras bandas.
Youthanasia, lançado em 1994, manteve o bom nível do álbum anterior, e a música A tout le monde foi por quase 1 ano a mais tocada nas rádios dos Estados Unidos.
Em meados dos anos 1990, foi tentado uma reunião com a formação "quase original" do Metallica, com James Hetfield no vocal, Dave Mustaine na guitarra solo, Lars na bateria e o lugar de Cliff Burton seria ocupado por David Ellefson. Mas os contatos entre os empresários não deram certo.
No ano 95 lançaram o álbum Hidden Treasures, que agradou o público, mas a mídia não deu muita atenção.
Em 1997 o Megadeth lançou Cryptic Writings, um álbum de "volta às origens" com músicas que lembram toda a carreira da banda: "She-Wolf", "Trust", "Secret Place", "Vortex", "FFF", "Almost Honest", "The Desintegrators".
Nesse mesmo ano Nick Menza saiu da banda. Nick foi diagnosticado com um tumor no joelho. Exames constataram-no como benigno, e o tumor foi removido. Ao invés de cancelar os shows, Dave Mustaine chamou o baterista Jimmy DeGrasso. Nick Menza contou em várias entrevistas que um dia, enquanto ainda estava no hospital se recuperando da cirurgia, Dave Mustaine telefonou e simplesmente disse "seus serviços não são mais necessários".
Risk
Em 1999, lançaram o álbum Risk, álbum que seguindo o caminho de músicas como "Almost Honest" do disco anterior, apresentava samples semi-eletrônicos. Apesar de decepcionar alguns fãs, gerou muitos adeptos e foi sucesso de vendas nos Estados Unidos.
Destaque para a música "Crush Em'", que virou tema de vários programas de luta, foi tema do filme Soldado Universal e fez a banda ganhar alguns prêmios. Um dos fãs assumidos que a banda ganhou foi o ator Jean-Claude van Damme, que hoje é um grande amigo de Dave Mustaine.
Mustaine previa que o álbum Risk seria o último do guitarrista Marty Friedman. Até hoje não se sabe ao certo o motivo de sua saída. A versão oficial é de que ele não queria mais tocar em nenhuma banda, e sim criar uma longa carreira solo, a qual vem dando certo até hoje no Japão. Para o seu lugar, foi escalado Al Pitrelli, ex-guitarrista da banda Savatage.
Era o ano de 2001, e a banda lançou o polêmico álbum The World Needs a Hero. Este teve muito boa aceitação. Uma curiosidade é que a banda foi barrada ao entrar na Malásia para fazer um show. O motivo foi que "a banda causa má conduta e deixa os jovens visivelmente modificados".
Encerramento temporário
No dia 3 de abril de 2002 Dave decide encerrar temporariamente o Megadeth por problemas em um nervo no braço. Naquela época ele entrou em crise com David Ellefson, o baixista da banda. Houve muitas brigas, inclusive judiciais. Em meio de todas essas confusões, Mustaine relança o álbum Killing Is My Business... and Business Is Good!, com novas faixas.
Retorno
Era o ano de 2004, todos pensavam que a banda iria encerrar definitivamente suas atividades. Mas Dave Mustaine conseguiu se recuperar do seu problema no tendão e anunciou o reinício da banda. Além disso, lançou mais CDs remasterizados e com faixas novas.
Na metade do ano 2004, o Megadeth lança o álbum The System Has Failed. Para alguns o segundo melhor da história do grupo. As letras eram ótimas e faziam ataques ao governo americano. Chris Poland (guitarra), Vinnie Colaiuta (bateria) e Jimmy Lee Sloas (baixo) completaram a banda.
Após as vendas do novo álbum serem melhores de que o esperado, Mustaine anuncia uma tour pelo mundo. Chama o guitarrista Glen Drover e seu irmão Shawn Drover para a bateria. O baixista foiJames MacDonough. Em 11 de outubro de 2005, a banda tocou no Brasil.
Em Fevereiro de 2006, o então baixista MacDonough foi despedido por Mustaine. Boatos na Internet sugeriram a volta de David Ellefson, que fez as pazes com Dave um mês antes. Todos queriam isso, menos o próprio David Ellefson. Chamou, então, o baixista James Lo Menzo Ex-Black Label Society.
Ainda em 2006, a banda lançou o novo DVD intitulado Arsenal of Megadeth que foi muito bem vendido nos Estados Unidos.
2007 foi um grande ano para a banda norte-americana. Em março, a banda lançou um DVD intituladoThat One Night, Live in Argentina. United Abominations saiu em maio e despontou como o retorno da banda às suas raízes. O álbum vem fazendo muito sucesso entre os fãs do mundo inteiro. Alguns até dizem ser o melhor álbum desde o clássico Rust In Peace.
Recentemente, a banda lançou uma nova coletânea, intitulada Megadeth Warchest, que traz 4 CD's com grandes músicas da banda, incluíndo algumas inéditas e um DVD bônus de um show.
No dia 14 de Janeiro de 2008, Mustaine anunciou oficialmente a saída de Glen Drover por motivos particulares. O escolhido para substituir Glen foi o ex-guitarrista do Nevermore, Chris Broderick.
Com Chris Broderick na guitarra, a banda lançou em 2009 o excepcional Endgame, que até agora teve muito boa aceitação da mídia e do público, sendo considerado um dos melhores álbuns já lançados pelo Megadeth.
No dia 8 de Fevereiro de 2010, Mustaine anuncia a volta do baixista original David Ellefson, que integrara a banda desde seu início até 2002. Junto com a volta de Ellefson, Mustaine anuncia a realização de uma turnê de aniversário de 20 anos do clássico Rust In Peace. Inicialmente realizada apenas nos Estados Unidos, a turnê é estendida para a América do Sul.
Membros
Atuais membros
Dave Mustaine - Vocalista, Guitarra solo e base (1983 - 2002, 2004 - atualmente)
David Ellefson - Baixista (1983 - 2002, 2010 - atualmente)
Chris Broderick - Guitarrista solo (2008 - atualmente)
Shawn Drover - Bateria (2004 - atualmente)
Antigos membros
Guitarristas
Greg Handevidt - Segunda guitarra (1983-1984)
Kerry King - Segunda guitarra (Não foi de fato um guitarrista fixo no Megadeth, apenas realizou alguns shows) (1984)
Chris Poland - Segunda guitarra (1984-1987, 2004)
Mike Albert - Segunda Guitarra (1985)
Jay Reynolds - Segunda guitarra (1987)
Jeff Young - Segunda guitarra (1987-1988)
Marty Friedman - Segunda guitarra (1989-2000)
Al Pitrelli - Segunda guitarra (2000-2002)
Glen Drover - Segunda guitarra (2004- 2008)
Baixistas
James MacDonough (2004-2006)
James Lomenzo (2006 - 2010)
Bateristas
Dijon Carruthers (1983)
Lee Rausch (1983-1984)
Gar Samuelson (1984-1987)
Chuck Behler (1987-1988)
Nick Menza (1989-1998)
Jimmy DeGrasso (1998-2002)
Músicos temporários
Estes três músicos gravaram o CD The System Has failed com Mustaine, mas não continuaram na banda.
Chris Poland - Segunda guitarra (The System Has Failed)
Jimmy Sloas - Baixo (The System Has Failed)
Vinnie Colaiuta - Bateria (The System Has Failed)
OBS
O site oficial do Megadeth não reconhece esta formação como oficial mas sim como temporária.
Projeto Paralelo
No ano 1996, Dave Mustaine, juntamente com Lee Ving, o vocalista da banda LA Punk Fear, formam o projeto paralelo ao Megadeth. A esse se dá o nome de MD.45. MD são as inicias de Dave Mustaine ao contrário. 45 são as iniciais de Lee Ving - LV) em números romanos invertidos. Jimmy DeGrasso, "que futuramente iria fazer parte do Megadeth", era o baterista. Com Kelly Lemieux no baixo, completaram a formação. O grupo lançou em 1996 um álbum The Craving. Em 2004, o álbum foi regravado, mas dessa vez com Dave Mustaine nos vocais.
Outro projeto feito pelo Megadeth fora a composição da música Sudden Death , composta para o jogo Guitar Hero Warriors Of Rock. Foi lançado o single dizendo na capa 'Featured in Guitar Hero Warriors Of Rock'.
Controvérsias
Dave Mustaine se tornou popular por declarações polêmicas na imprensa, quase sempre abordando assuntos relacionados a rivalidades com antigos companheiros e músicos de bandas como Slayer e Metallica. Ficou conhecido por sua desavença com James Hetfield e Lars Ulrich, sempre os acusando de terem feito uma grande injustiça após sua expulsão do Metallica e de eles terem roubado letras de músicas prontas de Dave, sem ao menos dar crédito a ele.
Em abril de 1988, em um concerto musical na Irlanda, Mustaine dedicou uma música à República Armada Irlandesa.. Antes do final da música "Anarchy in the U.K.", Mustaine disse "Essa música é pela nossa causa!". Uma grande confusão se gerou na platéia e a banda teve de usar um ônibus blindado até o fim da tour. Este incidente serviu de inspiração para outras músicas como "Holy Wars… the Punishment Due".
Em Julho de 2004, o antigo baixista David Ellefson processou Mustaine e pediu $18.5 milhões. Ellefson alegou que Dave Mustaine alterou seu contrato e se negou a um acordo após a banda acabar em 2002. Ellefson também acusou Mustaine de ficar com todo o dinheiro que a banda ganhava com propaganda e públicações em revistas. O processo foi interrompido em 2005,
Desde o retorno da banda, o Megadeth nunca mais tocou canções com citações demoníacas, por Mustaine ter se convertido à religião cristã. Em 2004, Dave Mustaine é batizado novamente. Em maio de 2005, Mustaine cancelou dois show na Grécia e um em Israel, pois se negou a subir ao palco com bandas de black metal, que utilizavam muitas referências Anti-Cristo em suas letras.
Temas das músicas
Desde o seu início, o Megadeth tem um tema que expoem com grande frequência nas suas músicas. Guerra - o que já é bem explicito no nome da banda. Nas músicas "Set The World Afire" e "Gears of War", Mustaine expõe os problemas de uma guerra nuclear. As músicas "Architecture of Aggression" e Hangar 18 mostram temas militares, que quase sofreram censura. A conhecida Holy Wars… The Punishment Due fala sobre a guerra em Israel e as consequencias do sangrento combate. Peace Sells.., fala sobre a paz mundial, cada vez mais afetada pelos políticos, que não se interessam por ela. Mas as músicas mais polêmicas, na verdade, falam sobre suícidio. O videoclipe da música In my darkest hour foi banido da MTV mundial, porque passava tal mensagem. O mesmo aconteceu com a música "A tout le monde" , que apesar de não ser sobre o suicido é intrepretada por muitos como sendo. Após a conversão de Dave Mustaine em 2004 ele tem feito letras sobre o cristianismo, como de Shadow of Death, Truth Be Told, Never Walk Alone e Blessed Are The Dead.
Outros temas comuns nas músicas são política e relacionamentos.
Discografia
Álbuns de estúdio
Ano Álbum Gravadora
1985 Killing Is My Business... and Business Is Good! Combat Records
1986 Peace Sells... but Who's Buying? Capitol Records
1988 So Far, So Good... So What! Capitol Records
1990 Rust in Peace Capitol Records
1992 Countdown to Extinction Capitol Records
1994 Youthanasia Capitol Records
1997 Cryptic Writings Capitol Records
1999 Risk Capitol Records
2001 The World Needs a Hero Sanctuary Records
2004 The System Has Failed Sanctuary Records
2007 United Abominations Roadrunner Records
2009 Endgame Roadrunner Records
2011 TH1RT3EN -
quinta-feira, 14 de julho de 2011
ALÉM DO QUE OS MEUS OLHOS PODEM VER
Composição: Juninho Afram / Duca Tambasco / Jean Carllos
Não me culpe, eu não sou daqui
Quero encontrar meu lugar
Onde vou te ver, onde quero estar
Vou deixar tudo o que vivi
Tudo que conquistei
Não há nada que eu queira mais
Quero encontrar meu lugar
Onde vou te ver, onde quero estar
Vou deixar tudo o que vivi
Tudo que conquistei
Não há nada que eu queira mais
Andar nas ruas com você, sentar e ouvir a tua voz
Não há mais nada a temer, só quero ir te ver
Voar além, voar além
Além do que os meus olhos hoje podem ver
Na certeza de poder chegar junto a você
Não há mais nada a temer, só quero ir te ver
Voar além, voar além
Além do que os meus olhos hoje podem ver
Na certeza de poder chegar junto a você
Num instante tento imaginar
Tudo que vou viver
Em outro lugar, junto com você
Não me culpe, já não tem valor
Diante do que há pra mim
O que vejo aqui não importa mais
Tudo que vou viver
Em outro lugar, junto com você
Não me culpe, já não tem valor
Diante do que há pra mim
O que vejo aqui não importa mais
Andar nas ruas com você, sentar e ouvir a tua voz
Não há mais nada a fazer, só quero ir te ver
Voar além, voar além
Além do que os meus olhos hoje podem ver
Na certeza de poder chegar junto a você
Voar além, voar além
Não há mais nada a fazer, só quero ir te ver
Voar além, voar além
Além do que os meus olhos hoje podem ver
Na certeza de poder chegar junto a você
Voar além, voar além
quarta-feira, 13 de julho de 2011
A Mídia Illuminati – Parte 2
O filme de Fritz Lang "Metropolis" de 1927 é um daqueles clássicos atemporais que resistem ao teste do tempo. Em vez de ficar esquecido e obsoleto, "Metropolis" é cada vez mais relevante, como muitas das suas previsões estão se tornando realidade. Vamos olhar para a mensagem oculta subjacente do filme e do uso de sua imagem nos atos de estrelas pop como Lady Gaga, Madonna, Beyoncé, Kylie Minogue, entre outros.
Metropolis é um filme de ficção científica em silêncio lançado em 1927 por Fritz Lang, um mestre do Expressionismo alemão. Situado em uma distopia futurista, dividido em duas classes distintas e separadas, os pensadores e os trabalhadores de Metropolis descreve as lutas entre as duas entidades opostas. Sabendo que ela foi produzida em 1927, vendo este filme hoje, fica um experiência que em muitos aspectos da trama são assustadoramente próximos da realidade. Metropolis descreve uma sociedade onde a "Nova Ordem Mundial" já foi tomada foi realizada, uma elite selecionada vive no luxo, enquanto um trabalho de massa desumanizada vivem em um inferno altamente monitorado.
Como você já deve ter presenciado em artigos do blog “A Indústria Satânica Exposta”, Metropolis excessivamente ecoou na cultura popular, especialmente no mundo da música. Seja em vídeos de música ou fotografia aérea, estrelas pop são freqüentemente retratadas como a personagem Maria, uma andróide programada para corromper a moral dos trabalhadores e para incitar uma revolta, dando à elite uma desculpa para usar a repressão à violência. São as estrelas pop usadas pela elite no mesmo assunto, a corroer a moral das massas?
Análise do Filme
Veja o vídeo logo abaixo para entender um pouco mais:
Os Trabalhadores
O filme começa mostrando os trabalhadores e sua cidade, situada abaixo da superfície da Terra. Eles são mostrados em roupas iguais, andando em sincronia, colocando sua cabeça para baixo em resignação, submissão e desespero. Durante todo o filme, o gado humano é descrito como sendo físico e mentalmente exausto e altamente impressionável e, vamos dizer, tudo-em torno de burros. Como um rebanho de ovelhas, os trabalhadores se movem em multidões, são muito impressionáveis e podem ser facilmente enganados. Esta descrição das massas corrobora com os de Walter Lippmann, um pensador norte-americano que, cinco anos antes, em Opinião Pública, em relação ao público em geral a um "rebanho desnorteado" que não é qualificada para gerir seu próprio destino. Joseph Goebbels, chefe da propaganda do regime nazista, também estava de acordo com a concepção do filme do público em geral. Hitler disse a famosa frase "Que sorte para os líderes que os homens não pensam".
O trabalho dos trabalhadores em uma máquina monstruosa, um complexo industrial infernal onde devem realizar as tarefas repetitivas e desumanizantes. Em um ponto, a máquina é comparado ao Moloch, o antigo deus semita honrado por sacrifícios humanos.
Em uma de suas visões, vê “Fredersen the Machine” se transformando em Moloch. Os trabalhadores são alimentados à besta como sacrifícios humanos.
Moloch, o deus Baal , o Touro do Sol, foi amplamente adorado no antigo Oriente Próximo, e onde a cultura cartaginês prorrogado. Baal (Moloch) foi concebido sob a forma de um bezerro ou boi ou descrito como um homem com a cabeça de um touro. Os sacrifícios foram através do "ventre da besta".
As tarefas assumidas pelos trabalhadores são puramente mecânicas, precisando de nenhum poder do cérebro, tornando-se nada mais do que uma extensão da máquina.
Os trabalhadores realizam tarefas repetitivas, de entorpecimento mental, despindo-os de sua humanidade.
Os Pensadores
Se os trabalhadores vivem em uma distopia infernal subterrânea, os pensadores inversamente evoluem de uma utopia reluzente, um testemunho magnífico de realização humana. Esta cidade brilhante não poderia, entretanto, ser sustentada sem a existência da máquina (Moloch) e os seus efetivos trabalhadores. Por outro lado, a máquina não existiria sem a necessidade de sustentar uma cidade. Encontramos aqui uma relação dualista em que duas entidades opostas existem em dependência mútua, um conceito que tem uma ressonância profunda oculta.
Em uma referência velada ao axioma hermético "As Above, So Below", o filme descreve o espelhamento de ambientes e de sentido oposto em que nos pensadores e os trabalhadores vivem.
O Selo hermético de Salomão representando visualmente o conceito de "Como acima, assim abaixo", enquanto representando opostos de espelhamento de energias entre si, para alcançar o equilíbrio perfeito. O mundo de Fritz Lang recria este conceito.
João Fredersen, o semi-deus
A cidade foi fundada, construída e é gerida pelo autocrático João Fredersen. Como o governante criador de Metropolis, Fredersen é semelhante ao Demiurgo gnóstico, um semi-deus que é criador e governante do mundo material.
João Federsen, traçando a sua próxima jogada. Ele está segurando uma bússola (foto acima), lembrando os telespectadores de seu papel como o "grande arquitecto" da Metrópole.
Representação de William Blake dos gnósticos demiurgo, criador e regente do plano imperfeito inferior, onde o pecado eo sofrimento predomina. A bússola toma emprestado do simbolismo maçônico de Deus como o "Grande Arquiteto do Universo".
O filho de João, chamado Freder, que, como todos os filhos de dirigentes, estava desfrutando de uma vida de luxo, descobre a dura realidade dos trabalhadores. Querendo experimentar a realidade do trabalhador em primeira mão, Freder desce ao nível mais baixo e comércios locais, com um trabalhador. Freder, portanto, torna-se uma figura semelhante à de Cristo, um salvador que desce do alto. Ele também fica encantado com Maria, uma mulher santa dos jovens do proletariado.
Maria
Maria é uma mulher carismática que é muito admirada por seus colegas de trabalho. Compreendendo seu sofrimento e desespero, e sabendo que a revolta está a germinar, Maria prega a paz e paciência, profetizando a vinda de um "mediador", que viria a ser o coração "entre a cabeça (os pensadores) e da mão (dos trabalhadores).
Em um ponto, Maria conta a história da torre de Babel, em que seria escrito:
"Grande é o mundo e seu Criador! E grande é o Homem! "
Esta afirmação tem uma profunda ressonância em Escolas de Mistério que é ensinado que os homens têm o potencial de se tornarem deuses através da iluminação. Ao longo dos séculos, monumentos e arquitetura foram usados para comunicar os princípios dos Mistérios e para celebrar a grandeza da mente humana. Parcialmente por essas razões, existem inúmeras ligações entre a Maçonaria e a Torre de Babel.
"No que diz respeito à Maçonaria, Babel representou um empreendimento maçônico e expositor, o início colheu benefícios dos fatos. Lembraram-se que as pessoas, que eram de "uma linguagem e um discurso" viajaram do Oriente para o Ocidente, como aqueles que tinham sido julgados e provado como Mestres Maçons. Quando eles chegaram a um lugar permanente na terra de Sinar, afirma-se que habitaram nela como noáhicos, sendo o primeiro nome característica dos maçons. Foi aqui que eles construíram sua alta torre de confusão. Fora do mal vem o bem, porém, a confusão de línguas deu origem à "prática antiga dos maçons conversar sem o uso da fala."
Waite, Arthur Edward, A Nova Enciclopédia da Maçonaria e do Cognato Mistérios instituídos: seus ritos, Literatura e História, Volume I
"Em vários manuscritos antigos maçônicos - por exemplo, o Harleian, Sloane, Lansdowne, e Edimburgo Kilwinning - afirma-se que o ofício dos construtores iniciaram existia antes do dilúvio, e que os seus membros foram empregados na construção da Torre de Babel ".
- Manly P. Hall, Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades
"... A tomada da Torre de Babel, houve uma grande estimação inicial da Maçonaria, Ninrode era maçom, e amou também maçons."
- Lawrence John T, The Perfect Ashlar
No entanto, diz Maria, "um homem com hinos de louvor se tornou maldição do outro homem". Em outras palavras, o monumento louvar a grandeza do espírito humano foi construído com o sangue e o suor dos trabalhadores que não sabiam nada de grande visão do pensador. E, no filme, a mesma coisa está acontecendo tudo de novo. O nome da sede da semi-deus João Fredersen é? Claro ... A nova torre de Babel.
Rotwang
Rotwang com a mão direita, marca mecânica, que substitui o que ele perdeu durante uma de suas experiências. Será isto um símbolo que significa que o inventor abraça o "caminho da mão esquerda"?
Ao saber que os trabalhadores estão planejando uma insurreição, João Federsen busca o conselho de Rotwang, um inventor e cientista louco. Embora o seu trabalho utiliza as mais recentes tecnologias, muitas pistas dentro do filme indicam que ele também bate em conhecimento oculto para criar suas invenções. Ele disse que viver na "casa de um pequeno prédio por volta dos séculos", simbolicamente, o que significa que arcanos do cientista desceu tradições ocultistas antigas, no porão de sua casa tem um alçapão secreto levando a catacumbas de 2.000 anos de idade, ainda referindo-se à fontes antigas e misteriosas de Rotwang. Além disso, a porta da frente de sua casa tem um pentagrama, que remete para os pitagóricos do ocultismo e maçonaria.
Um pentagrama na porta de Rotwang. Discípulos de Pitágoras dizem que um pentagrama em sua porta, é como um sinal secreto de reconhecimento mútuo. O signo e seu significado pode permanecer em segredo, apesar de que a exposição pública, pois somente os iniciados nos mistérios da geometria de Pitágoras foram capazes de preenchê-lo corretamente e apreciar o seu profundo significado como um símbolo para a porta de entrada para esses mistérios.
Se fôssemos fazer comparações da vida real, Rotwang é João Fredersen que John Dee foi para a Rainha Elizabeth I: um conselheiro estimado imerso no mundo da ciência, a magia, a astrologia ea filosofia hermética. Se Fredersen representa os governantes do nosso mundo, Rotwang é o ocultismo pendente de decisão, a entidade mística que é escondido do público, mas sempre historicamente presentes.
O inventor orgulhosamente apresenta a Fredersen sua mais recente invenção, o Homem-Máquina, que ele considera ser o "homem do futuro". O Android tem a faculdade de tomar a forma de qualquer pessoa e, diz Rotwang, "ninguém será capaz de distinguir um homem-máquina a partir de um mortal!". O sonho transumanista já estava presente novamente no início de 1920.
Fredersen então diz a Rotwang em dar ao Homem-Máquina à semelhança de Maria, a fim de usar sua credibilidade e carisma para espalhar a corrupção entre os trabalhadores.
Maria estabelece, enquanto Rotwang dá sua semelhança com o Android. Observe direito pentagrama invertido sobre a cabeça da máquina-homem. Se o pentagrama vertical representa a cura, a perfeição matemática e os cinco elementos, o pentagrama invertido representa a corrupção dos princípios e magia negra.
Então, o que as estrelas pop de hoje têm em comum com este andróide, programado pelos governantes, com uma mistura de ciência e ocultismo? Bem ... tudo.
Beyoncé
Janelle Monae
Voltando para o filme. O andróide concluído, Rotwang diz:
"Eu quero que você visite-os nas profundezas, a fim de destruir o trabalho da mulher, cuja imagem em que foste criado!"
Robô-maria responde:
A andróide Maria é então enviada para Yoshiwara, um clube dos homens, onde ela executa danças eróticas. Em um de seus atos, ela é retratada como Babilônia, a Grande Prostituta do Apocalipse.
Jogando o papel da grande prostituta Babilônia do livro de Apocalipse. "E a mulher estava vestida de púrpura e escarlate, com um cálice de ouro na mão". Ela é sustentada pelos sete pecados capitais.
Será que esta cena lembrá-lo de um clássico vídeo de música?
A Maria programada executa hipnotizante a dança em frente de um público ávido, fazendo com que os homens lutem, tenham luxúria, inveja e comprometam-se com o resto dos pecados mortais. Quando ela está com seus colegas de trabalho, Maria atua como um "agente provocador", incitando os homens a trabalhar a revolta e dando razão João Fredersen de usar a força contra eles. Ela é, basicamente, agindo contra o interesse do público e ao interesse da elite.
Com a ajuda de seu chefe (porque realmente não pode pensar por si próprios), os trabalhadores finalmente percebem que eles têm sido induzidos em erro pela andróide. Acreditando que ela é uma bruxa, querendo encontrar a robô-Maria e queimá-la na fogueira.
Um monte de coisas acontecem depois disso, mas não ficaremos a estragar o final para você (embora você pode realmente ficar com raiva de alguém estragando o fim de um filme de 83 anos de idade?). O filme termina com esta legenda:
Essa "moral da história" é basicamente uma mensagem para a elite, uma dica para manter as massas sob controle: a fim de manter o conteúdo oprimidos, você deve capturar seu coração. Isso é o que a mídia realiza.
Que é uma espécie de reminiscência do vídeo da música que termina:
O vídeo Express Yourself de Madonna pesadamente pega emprestado sua imagem a partir de Metropolis. Por sua vez, não de Christina Aguilera, Not Myself Tonight, pesadamente emprestado de Express Yourself.
A Moral da História
A moral da história da metrópole não é "vamos abolir todas as desigualdades e reconstruir um mundo onde todos são iguais" e certamente não é "vamos ser democráticos e votar em quem queremos como governante." É mais "vamos enviar o trabalhadores de volta para as profundezas onde eles pertencem, mas com a adição de um mediador, que será o elo entre os trabalhadores e os pensadores ". Então, quando tudo estiver dito e feito, o filme é intrinsecamente "elitista", como ele ainda apela para a existência de um grupo de elite de pessoas que seguravam a maioria dos recursos e gestão de uma classe trabalhadora. No final, os trabalhadores - e Freder - foram enganados, acreditando que suas condições iriam mudar. De fato, o status quo permaneceu e João ainda tem o seu filho ingênuo para dar a elite uma imagem favorável ao relatar tudo o que acontece no fundo, resultando em mais apertada vigilância e controle.
Quem é o Freder da classe trabalhadora de hoje? Os meios de comunicação. A Mídia é o mediador. Esta é a sua função.
Fredersen, a ligação entre "a mão e a cabeça", os trabalhadores e os pensadores. Este papel é desempenhado hoje pelos meios de comunicação.
Os meios de comunicação manipulam as massas pelos pensamentos e sentimentos em uma base diária, induzindo-os a amar a sua opressão. A cultura popular é o ramo de entretenimento de mídia da massa, e a música pop é uma forma divertida de comunicar a mensagem da elite para a juventude. As referências à metrópole na música pop são quase winks para aqueles que a conhecem, os iniciados, como se dissesse: "Esta estrela está trabalhando para nós". Então vá em frente em ser um ignorante, degenerese em uma pessoa materialista, como nos vídeos ... é isso que eles querem que você seja.
Analogias entre Metrópole e Cultura Pop de Hoje
Mas por que Metropolis? Por que se tornou o código para "estrelas Illuminati"? Se você ler outros artigos já postados e que ainda serão colocados neste blog, você provavelmente perceberá que o filme toca em cima de todos os temas da "agenda Illuminati" de hoje: transumanismo, controle da mente, o ocultismo escuro, a degradação dos costumes, estado policial, tudo governo. Metropolis é basicamente um projeto de controle populacional. Como Maria, as estrelas pop de hoje são recrutadas de entre a classe trabalhadora e, literalmente, programadas e reinventadas para tornar-se porta-vozes do governante escondido. Note quantas estrelas pop têm selvagens alter-egos, com um nome diferente e personalidades. Parte do papel das estrelas é promover a agenda da elite através da música e vídeos, tornando sexy e atraente.
Conclusão
Metropolis é definitivamente um filme "pela elite, para a elite". Ele aborda as preocupações daqueles gestão do mundo e apresenta uma solução que não perturbe o “status-quo”. O filme também é permeado de simbolismo maçônico e contém muitos símbolos referentes a antigos mistérios que estavam destinados a ser decodificados por iniciantes adequados. Em outras palavras, o filme foi destinado principalmente a da classe dominante.
Então, por que cantores amam isso tanto? Bem, eles provavelmente não amam tanto os que estão por trás das cenas, os diretores e criadores de imagens, aqueles que têm poder no mundo da música. Eles decidem o que as estrelas fazem e defendem. A cultura popular de hoje é elitista, permeada de simbolismo Illuminati e promove a degradação moral e da degradação dos valores tradicionais. Nossas estrelas pop, Marias, andróides programados, através de seus atos realizam as mesmas funções. Se os artistas sempre encarnam absoluta liberdade e criatividade, por que cantores de desempenham o papel de um andróide de mente controlada? Porque é isso que eles são.
Referências: Vigilant Citizen
Comente e Divulgue!
Assinar:
Postagens (Atom)